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"Portugal é irreformável?" Um curso por António Carrapatoso

"Portugal é irreformável?" Um curso por António Carrapatoso

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Este curso terminou a 8 de Fevereiro. Se quiser ser notificado caso volte a abrir, pode enviar-nos um e-mail para academia@observador.pt.

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Um curso de 7h por António Carrapatoso

A pergunta é quase tão velha quanto o país, mas muitos séculos depois continuamos à procura de uma resposta: porque é que temos tanta dificuldade em mudar o modelo da sociedade portuguesa? Quem são os responsáveis por essa passividade? Será possível algum dia reformar Portugal?

António Carrapatoso vai apresentar as suas ideias sobre o assunto, desde as razões que explicam a nossa inércia até à estratégia para lançar as reformas de que o país necessita, passando pela melhor forma de ultrapassar resistências. É já a partir do próximo dia 18 de janeiro, no novo curso da Academia Observador, que irá decorrer semanalmente até 8 de fevereiro.

 

Como podem os participantes beneficiar com este curso?

  • Obterão uma maior compreensão das dinâmicas reformistas em Portugal, sem mitos nem tabus;
  • Serão confrontados com uma caracterização da situação atual que permite explicitar as principais causas substantivas porque chegámos aqui;
  • Concluirão se é necessário, desejável e possível iniciar um novo processo de reformas em Portugal, respetivos princípios enquadradores e prioridades a adotar, e como o lançar ultrapassando as resistências existentes.

 

Detalhes do Curso:

- 4 sessões de 1h45 cada;
- Semanalmente às quartas-feiras das 18h45 às 20h30;
- De 18 de Janeiro a 8 de Fevereiro;
- Sessões online via Zoom de frequência única ou presencialmente na redação do Observador, em Lisboa. As aulas ficarão disponíveis para visualização por um período temporário após cada sessão, mediante envio de e-mail para academia@observador.pt.

 

Capítulos:

1ª sessão: 18 de Janeiro: A evolução histórica. A situação atual do País. Porque reformámos e continuamos a reformar tão pouco? Responsáveis? É necessário e possível reformar Portugal?

2ª sessão: 25 de Janeiro: Por que filosofia/ ideologia, princípios e valores e modelo de sociedade, optar?

3ª sessão: 1 de Fevereiro: Em que reformas nos devemos focar (a partir de um dado enquadramento de princípios e valores e posicionamento) e em que medidas?

4ª sessão: 8 de Fevereiro: Como lançar as reformas e ultrapassar as resistências? O plano de ação para concretizar as reformas. Epílogo.

  

Biografia de António Carrapatoso:

Com origens na Beira Alta e Minho, nasceu e cresceu em Lisboa, onde se licenciou em Gestão, pela Universidade Católica Portuguesa, com MBA da Universidade Nova de Lisboa.
Docente (sem exclusividade) na Universidade Católica Portuguesa entre 1980 e 1990, leccionando em áreas como Matemáticas Financeiras, Marketing, Gestão de Pessoal e Organização e Direcção de Empresas.
Desenvolveu a sua carreira essencialmente como gestor entre 1980 e 2010, em empresas de diversos tipos (multinacionais, grupos nacionais, cotadas e não cotadas, industriais e de serviços) e sectores (químico, tecnologias de informação, têxteis, produtos de grande consumo e banca de investimentos), tendo fundado em 1990 a Telecel/ Vodafone da qual foi o primeiro trabalhador e CEO, até ao final de 2009, e Chairman entre 2010 e 2014.
A partir de 2010, dedicou-se a actividade empresarial própria, lançando e participando em várias empresas nos ramos Imobiliário, Turismo, Capital de Risco, Gestão de Investimentos, Agricultura, Alimentar e Media.
O seu empreendedorismo também o levou a desenvolver iniciativas de cidadania e responsabilidade social, tendo, entre outras, sido o percursor em 1991 do estudo de Michael Porter em Portugal; promotor e coordenador do «Compromisso Portugal» entre 2003 e 2009; publicou o livro «Desatar o Nó» em 2010; em 2012 participou na fundação do Lisbon MBA (Universidade Católica + Universidade Nova) como primeiro presidente do Conselho de Curadores e, em 2012, fundou com José Manuel Fernandes e Rui Ramos o Observador, do qual é o Presidente do Conselho de Administração e um dos seus principais accionistas.

 

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